Mystic pop-up bar
País: Coreia do Sul
Episodio: 12
Duração: 68 min
A protagonista é Weol-ju, uma mulher que, após cometer um grave erro em sua vida passada, é condenada a ajudar 100.000 almas atormentadas a resolverem seus problemas. Acompanhada por Han Kang-bae, um jovem com uma habilidade especial de fazer as pessoas confessarem seus segredos com um simples toque, e o misterioso Gerente Gwi, um ex-xamã que também tem um passado complicado, o trio usa o “Bar Místico” para entrar nos sonhos e traumas das pessoas, ajudando-as a superar suas dores.
Mas essa missão está longe de ser simples. À medida que tentam desvendar os segredos dos clientes e resolver suas pendências, Weol-ju também precisa confrontar seus próprios demônios e a razão pela qual foi condenada a essa vida de penitência. Com uma mistura inteligente de comédia e momentos emocionantes, Mystic Pop-up Bar oferece uma reflexão sobre a vida, a redenção e as segundas chances.
Para quem gosta de histórias que vão além do comum, abordando temas como o sobrenatural e a superação pessoal, Mystic Pop-up Bar é uma opção encantadora e cheia de reviravoltas. A série é perfeita para quem quer rir, se emocionar e pensar sobre o poder da empatia e da amizade – tudo num cenário mágico de fantasia coreana!
- Hwang Jung Eum
- Yook Sung Jae
- Choi Won Young
- Jung Da Eun
- Lee Joon Hyuk
- Na In Woo
Opinião Pessoal:
Mystic Pop-up Bar é um dorama que me conquistou do início ao fim com a sua mistura única de fantasia, drama e comédia. A história de Weol-ju é profunda e triste: ela perdeu a mãe injustamente, foi vítima de rumores cruéis e, como consequência, acabou por se sacrificar. O bar místico que ela dirige acaba por ser o cenário perfeito para que ela e os seus ajudantes resolvam os traumas dos clientes, enquanto enfrentam os próprios passados dolorosos.
A dinâmica entre os personagens é das coisas de que mais gostei! Han Kang-bae, que tem o poder de fazer as pessoas confessarem ao simples toque, traz um lado leve e engraçado ao grupo. O chefe Gwi, com o seu mistério e carisma, é um personagem que não passa despercebido, e adorei a tensão romântica entre ele e Weol-ju. O trio tem momentos icónicos que vão do comovente ao hilário, como a cena em que os bombeiros reencarnam como uma boy band! Mesmo com temas sérios, o dorama consegue incluir estas cenas cómicas que equilibram bem a narrativa.
Outro casal que shipei porque se completam imenso foi o Kang-bae e a segurança. Eles fazem um casal que realmente se completa. Foi hilariante quando ele a convidou para verem um filme no cinema (usando a clássica desculpa “por acaso tenho dois bilhetes”) e, quando chegou à cena romântica do filme, com os casais à volta a rir, eles os dois começaram a chorar.
Uma outra cena que me marcou foi ver um dos personagens castigado por ter dado um filho a uma mulher que o desejava muito mas que não conseguia engravidar; ainda assim, ele tinha de pagar pelo crime que cometeu ao roubar um dos embriões.
A série lembra um pouco Hotel del Luna, mas aqui as cenas são ainda mais voltadas para o lado cómico e fantástico. E, claro, não posso deixar de mencionar os momentos de sacrifício, que foram intensos. Aviso spolier Quando Weol-ju se sacrifica para salvar a alma do próprio filho, sem sequer saber que é seu filho, foi uma cena que me comoveu. Mesmo o chefe Gwi, cuja identidade é revelada aos poucos, acaba por ser uma figura essencial para o desfecho da história. Fim spolier
O final foi emocionante e trouxe o alívio de ver os personagens principais encontrarem alguma paz e redenção. Foram só 12 episódios, mas acho que conseguiram aproveitar cada um deles, deixando-me com uma sensação boa e um enorme carinho pela série. Teria adorado ver mais!
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